domingo, 23 de maio de 2010

Semanário da Viagem da Alf.

Oi.
A viagem está mesmo corrida. Mas a viagem da vida não tem um ponto de chegada pré-definido. Sabe-se a partida: a minha foi em 07 de julho de 1968, em torno das 08:30h da manhã... Mas a chegada depende mais de Deus do que de mim. Posso fazer planos, me esforçar, imaginar-me céus percorrendo em mil sonhos que desejo realizar... Se Deus assim o quiser, eu tenho uma síncope cardíaca, ou um AVC, ou ainda, um pedaço de cocô (?!?!?!?!?!) consegue vazar pela fuzelagem de um avião, congela e com a aceleração da gravidade de não sei quantos mil pés, torna-se um projétil e me atinge, enquanto estou andando na rua e morro. Para quem achou que eu viajei na maionese, a congênere americana da ANAC registra uma média de seis mortes por ano em solo americano por acidentes deste tipo. Estou escrevendo isto apenas para dizer que não existe previsão para o ponto de chegada da corrida/viagem da vida. Não depende da gente. Depende das circunstâncias. Ah, não existem circunstâncias (nem coincidências), pode alguém dizer; ah, então beleza: é tudo orquestrado por Deus e sim, realmente, o fim da viagem, da vida enfim, depende Dele.
Contudo, saber disto, não tem tornado minha viagem mais lenta. Tem hora que eu nem a estou aproveitando...
Acreditam que estou há uma semana sem postar? Pois é. Tal fato só corrobora o que já disse acima: a viagem está corrida.
Bjs, sds, abs,
Alf.

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