terça-feira, 31 de agosto de 2010

Desafios profissionais.

Oi.
Disse ontem que não falaria sobre doença. Mas, como nem sempre a gente pode cumprir com a palavra, triste fato, falarei somente sobre dor de cabeça. Impressionante. Quando nenhuma dor me acomete, ela surge. Parece que existe uma disputa e que ela, a dor de cabeça, sempre perde, para dar lugar a outra dor; quando, ninguém (nenhuma outra dor) aparece, ela reina, soberana. Foi assim o dia todo e eu continua a enfrentar os limites da dor em meu corpo, mas sucumbi lá pelas cinco da tarde e tomei um Cefaliv - PARA MIM, o melhor remédio para dor de cabeça do mundo - bendito seja o médico que o receitou pra mim pela primeira vez.
Agora, dor de cabeça no sentido figurado, é o que normalmente acontece no ambiente profissional. Tem dia que tudo vai bem, sua rotina está feita ou em andamento, tudo dentro do prazo, bonitinho, fluindo... De repente, o cara de outra empresa, parceira, pagante, te liga, precisando de um equipamento em funcionamento NA SUA SEDE. Poxa, se é na sua sede, para atender um profissional de outra empresa, você se vira, né? Ao mesmo tempo, uma colega chega com uma máquina sem aplicativos (você não entendeu errado não, a máquina estava sem aplicativos, como eu não sei... Estou pensando em abrir uma sindicância para apurar o ocorrido e pelo visto, tendo em vista os indícios de crime - devem ter furtado os aplicativos -, ela evoluirá para um inquérito), pedindo ajuda. Pediu também ajuda a chefe da recepção, pois o micro dela, o da chefe (de quem mais poderia ser, não é mesmo?), não estava funcionando. Assim como também parou de funcionar uma impressora, de uma empresa terceirizada. Ora, de terceirizada não é comigo, certo? Não era, até eu ver a cara de choro do pessoal do setor. Deu pena gente... Fora aquele monte de outras coisas que, apesar de não ser da minha função (TI), vem todo mundo me perguntar ou pedir...
Para fechar a manhã (sim, tudo isto foi antes das 10:00h), um notebook, que não ligava (tava igual ao gorila da piada, que depois de traçar o caçador, não ligava, não mandava carta, nem e-mail, nem fax...). Liguei, aliás. Depois de ligado, não funcionava. Depois que funcionou, não entrou o usuário. Depois que eu criei um outro usuário e entrei (já no modo de segurança porque aquele notebook estava me dando nos nervos), o antivírus encontrou três vírus. Depois da varredura, não entrava nem com o usuário antigo, nem com o novo. Imagine-me em tempo real: Passa o checkdisk no modo DOS. Entra no novo usuário no modo de segurança; passa o antivírus de novo, encontra outros vírus. Encontra também um erro ao usar um determinado dispositivo de sistema. Ao acessar o dispositivo de sistema, deu acesso negado. Após o acesso negado, de várias formas possíveis e imagináveis, voltei pro DOS, excluí a $%#$%@#$ do dispositivo. Agora entrou, entrou tudo e com tudo, MENOS A #$%@#$%@#$% DA REDE...
Como são 22:00h e ninguém ligou até agora para reclamar, eu acredito que tudo ao final, deu certo afinal (sempre quis escrever este trocadilho, nem sei dizer se está certo, mas é legal, hehe).
Meu chefe ainda diz que eu não faço porcaria nenhuma... Vai vendo...
Beijos desafiadores,
Alf.

Um comentário:

  1. É por isso q odeio hardware.... Eles não colaboram... Tdo bem q a culpa não foi só deles, mas decididamente eles não colaboram..

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