quinta-feira, 18 de março de 2010

Picardias Políticas.

Oi.
Existe um livro de José Arbex chamado: "O Poder da TV". Um livro muito bom, nunca me esqueci de alguns trechos, mas o que mais me chamou a atenção no livro foi uma das mensagens subliminares: a necessidade de, numa guerra, identificar-se o inimigo. Ora, na guerra do dia-a-dia, o inimigo da população é justamente aquele que foi eleito para defendê-lo (paradoxal, não acha?): o político.
Contarei abaixo alguns causos de políticos, risíveis. O objetivo, por ora, é fazer graça... Contra estes inimigos, até as eleições, onde usaremos nossa arma verdadeira, o voto, daremos uns tirinhos de espoleta, gargalhando muito. Ria bastante.

A pior que eu ouvi (ao vivo, esta é de verdade), no interior do estado do RJ, foi aquela do candidato a VARREDOR, digo vereador, que subiu ao palanque e apelou pela fé da população: "Eu tenho certeza, que eu com a minha fé, você com a sua fé, nós, com as nossas FEZES*, faremos muito por nossa cidade". *Acho que ele queria montar um biodigestor (instalação que produz gás natural e adubo a partir de fezes e restos biodegradáveis)...

Na mesma linha tem aquela do candidato a dep. estadual que trocou o discurso das cidades que visitaria e disparou: "Se eu for eleito, farei de tudo, para construir a ponte da nossa cidade!". O assessor o avisou: "Doutor, a ponte é na outra cidade, aqui não tem rio...". Sem pestanejar, continou: "Fazendo antes, o rio artifical, anseio de muitos moradores desta terra!".

Tem uma, que não sei se é verdadeira, do candidato a governador que queria mandar um de seus assessores a uma comunidade dominada pelo tráfico. Claro, para subir o morro e se misturar na comunidade o tal assessor tinha que ser negro e saber dançar funk. Uma equipe de apoio o monitoraria. Um dia, no baile funk, voa tiro para tudo quanto é lado, o assessor está lá dentro. Ligam para o candidato, que pergunta: "Mas ele foi alvejado?". "Não, doutor, ele continua negro", responde a equipe.

Essas aqui eu tirei do livro "Mil Piadas do Brasil", de Laerte Sarrumor* (livro este que me foi dado pela colaboradora Lílian, de Brasília): Um turista brasileiro está na Europa e descobre um museu de cérebros; dentro dele estão os cérebros dos maiores gênios do mundo com seus valores estimados: o de Einstein, 300 mil dólares; Isaac Newton, 250 mil e por aí vai. De repente ele se depara com uma sala cofre e diversos seguranças armados cercando a sala. Qual não é o espanto dele ao ler na placa: José Ribamar Sarney, dois milhões e meio de dólares? Esbraveja: "onde é que já se viu isto, um politicozinho da América do Sul valer mais que Einsten, que Newton..." Um segurança o interrompeu e disse: "Ei, este cérebro é caro assim porque nunca foi usado...".
*Se alguém quiser indenização que peça à fonte...

Tem também aquela do político que montou o museu Tiradentes. Na visita inaugural, só autoridade presente, ao passar por um esqueleto, alguém pergunta: "Governador, de quem é?". Ele responde: "É do protomartir Tiradentes". Mais à frente, outro esqueleto, visivelmente de uma criança. Novamente a pergunta: "De quem é?" E o governador responde: "É do protomartir Tiradentes... Quando criança...".

Atribuem a história acima ao Newton Cardoso, que foi governador de Minas, depois de Hélio Garcia. Outra que atribuem a ele foi a que ele só andaria no helicóptero oficial quando mudassem o nome do veículo: "Helicóptero é da gestão do antigo governador; na minha é NEWTONCÓPTERO!" Será??? Ainda bem que não mudaram, pois o Hélio Garcia voltou ao poder mineiro nas eleições seguintes e teriam que mudar o nome do veículo novamente. Hehehehehe.

A última de hoje, acredito que vocês já conheçam; escrevam a palavra mentiroso no google e cliquem no botão "estou com sorte". Caso cliquem no botão de sempre, vejam qual é o primeiro resultado à sua consulta.

Amados e amadas, beijos mil. Continuem me lendo, por favor. Eu escrevo é para vocês...
+ Beijos a todos,
Alf.

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